Folk no Sofá: conheça os(as) artistas do lineup do nosso festival online
por Maísa Cachos
Folks, diante do cenário em que vivemos com a pandemia do Covid-19, o famoso Corona Vírus, e vendo a movimentação de vários artistas pelo mundo todo, não pudemos deixar de convidar a comunidade folk para nos unirmos e, ao mesmo tempo em que apoiamos os artistas que gostamos, possamos estar juntos, cantando, conversando e deixando esses dias menos tenebrosos. A música tem poder sobre nossos sentimentos e vamos usá-la para o bem comum.
Convocamos alguns artistas que nos procuraram e também outros que gostamos (e sabemos que vocês também gostariam de ver num festival nosso) e montamos um lineup que reúne 16 artistas que estarão conosco entre os dias 20 e 27 de março no Folk no Sofá, realizando lives em nosso perfil no Instagram: @folkdaworld.
Conheça cada um dos artistas do lineup do Folk no Sofá
Pedro Vulpe
Pedro Vulpe é um artista de indie folk já bem conhecido dos nossos seguidores e leitores do blog. O catarinense, hoje radicado em São Paulo, faz música com forte influência de caras como Glen Hansard, City & Colour e Lô Borges. Na bagagem, ele carrega os EPs “Zam” (2016) e “Move” (2019). Pedro se apresenta, no sexta (20), a partir das 17h (horário de Brasília).
Murillo Augustus
Lançando música autoral pro mundo desde 2014, Murillo Augustus já é um dos nomes mais conhecido entre os one-man-band das região de São Paulo. O barbudo mistura folk, blues e rock véio como ninguém. Ano passado, ele lançou seu “Sanatório Hostil”, um baita disco que tem produção de Matheus Canteri, consagrado guitarrista brasileiro, hoje radicado em Nashville.
Murillo traz sua mistura de Bob Dylan, Neil Young e caipirice da boa para nosso Folk No Sofá, na sexta (20), às 20h (horário de Brasília).
Horses & Joy
Formado por Beatriz Tucci e Felipe Duarte, o Horses & Joy é um duo apaixonado pela música Folk e Americana dos anos 60 e 70. E é daí que vem as suas principais influências: Simon & Garfunkel e Peter, Paul and Mary são apenas dois exemplos de muitos que poderíamos listar aqui. Misturando nostalgia e tradição com criatividade e autenticidade, a dupla se apresenta no Folk no Sofá no sábado (21), às 17h (horário de Brasília).
Tchello Gasparini
Tchello Gasparini é cantor, compositor e ator; tem trabalho solo e projetos com banda; mistura folk, rock, blues e MPB… É mesmo daqueles artistas inquietos. Depois de bons anos trabalhando na noite da capital paulista, bem como no interior do estado de São Paulo, compartilhando covers e versões de músicas famosas de artistas consagrados, Tchello percebeu a necessidade de desengavetar suas composições e jogou no mundo “A Voz da Cidade”, disco que apresenta uma agridoce reflexão sobre situações as cotidianas – amor, morte, preconceito, violência, solidão – com uma boa dose de humor.
Tchello se apresenta no Folk no Sofá com toda a sua criatividade e irreverência no sábado (21), às 20h (horário de Brasília).
Update: O Tchellão não se sentiu muito bem hoje, então o grande Paulo Garciia assumiu a live das 20h do sábado.
O Paulo é um dos integrantes da banda Folk Como Ocê Gosta e tem uma bagagem grande nas costas como cantor, compositor e produtor. Já trabalhou com grandes nomes da música folk brasileira como Zé Geraldo. E chega pra somar no nosso lineup no sábado (21), às 20h.
Versos Polaris
A gente vê muito falar sobre one-man-band por aí, né? Pois a Nathália Lobato, mais conhecida como Versos Polaris, é o que podemos chamar de uma one-girl-band. Depois de participar de vários projetos musicais na adolescência e fazer parte da banda de indie rock Chuvas e Cataventos, a paraense hoje radicada em São Paulo, se jogou no trabalho solo e tem mostrado ao mundo o seu lado cantautora. Passeando pelas sonoridades folk e mpb contemporânea, Nath encanta nosso Folk no Sofá no domingo (22), às 17h (horário de Brasília).
Lívia Mendes
Além de cantora, compositora e musicista, Lívia Mendes ainda é ativista da música e da cena folk. A paraense, que hoje mora em São Paulo, está sempre metida na organização de eventos e festivais que movimentam artistas independentes, como é o caso do The Folking Night. “Passarinhar”, seu álbum de estreia, foi lançado em 2019 com uma mensagem incrível de feminilidade, empoderamento e amor próprio. Lívia chega com toda essa energia no Folk no Sofá, no domingo (22), às 20h (horário de Brasília) .
Daniel Kemish
Daniel Kemish é meio britânico e meio português, mas a sua música é mesmo enraizada no folk-country-outlaw americano. Itinerante, o músico roda pelas estradas da Europa e dos Estados Unidos levando o seu som para grandes e pequenos palcos. Na babagem, Kemish carrega, além de singles e EPs, dois álbuns “Fools & Money” (2016) e “Under The Same Sky” (2018).
Se você gosta de caras como Kris Kristofferson, Waylon Jennings, Bob Dylan, e Johnny Cash, certamente vai adorar esse cara. Mas não espere lá muitos covers. Ele usa as influências para criar sua própria identidade e caprichar nas letras e acordes de suas músicas autorais. Vem conferir às 17h (horário de Brasília), na segunda (23).
Corcel
Corcel é uma banda formada por Andressa Fellini, Bárbara Hipólito e Milena Tavares e nasceu da afinidade musical dessas amigas, culminando num bom folk com toque todo especial. Da Corcel você pode esperar tanto belíssimas composições autorais, quanto releituras super autênticas que se encaixam perfeitamente no repertório das meninas. Além de singles que grudam facinho na cabeça e o álbum “Antes de Tudo” (2017), elas carregam a experiência de apresentações em palcos como Bourbon Street Music Club, Cine Joia, Festival 89 – A Rádio Rock e muitos outros. Tudo isso vocês podem conferir na segunda (23), às 20 (horário de Brasília).
Jéf
Gosto de dizer que o Jéf tem voz de sono porque o jeito que ele canta afaga nossos ouvidos e coração. Dá descanso pra alma. Suas letras falam de esperança, de amor, e nos ajudam a enxergar um lado mais positivo da vida. Não à toa, Jéf tem trilhado uma bonita carreira de compositor, para além das músicas que ele mesmo grava e compartilha com o mundo. Ele tem até um podcast onde o assunto central são composições, o “Sobre Canções”.
Com três discos na bagagem (“Leve” e “Interior”, ambos de 2015, e Solar, de 2018), o gaúcho, hoje radicado em São Paulo, soma parcerias bonitas com nomes como Lucas Silveira (Fresno) e Ana Caetano (AnaVitória). Jéf também foi o vencedor do concurso do Breakout Brasil (Sony), em 2014, e passou pela programação do consagrado SXSW, no ano de 2016. Ele chega no nosso Folk no Sofá para nos ajudar a remar e acreditar na (24), às 17h (horário de Brasília).
Gustavo Bertoni (Scalene)
Certamente você conhece o trabalho do Gustavo Bertoni com a banda Scalene, mas o lado dele que a gente mais curte aqui no Folkdaworld é o do seu projeto paralelo que já rendeu dois discos incríveis: “The Pilgrim” (2015) e “Where Light Pours In” (2018). Neste projeto, Gustavo aparece mais vulnerável, introspectivo e fincado nos dedilhados tão comuns no folk. Enquanto trabalho solo, esse formato permite que suas letras revelem ainda mais de si, numa espécie de autoanálise do artista que nos convida a fazer o mesmo enquanto ouvimos suas canções. Vamos mergulhar juntos em suas letras e acordes na (24), às 20h (horário de Brasília), no Instagram do próprio @gustavobertoni.
Heitor Vallim
Nascido em Santos-SP, agora residente em Portugal, Heitor Vallim é tanto músico quanto surfista. Uma coisa leva a outra e tudo isso se reflete na atmosfera de suas canções. Sua sonoridade passeia do folk estadunidense a MPB, passando por sintetizadores. Entre suas principais influências estão Bon Iver, Matt Corby e Rodrigo Amarante. Ao longo de sua recente carreira, ele já acumula três EPs e dois álbuns autorais. E chega para compartilhar seu talento com a gente aqui no Folk no Sofá às 17h (horário de Brasília), na quarta (25).
Jonavo (Folk na Kombi)
Jonavo é daqueles artistas de espírito livre. Natural de Campo Grande, morou anos mora em São Paulo até resolver se jogar no mundo com o seu projeto “Revoada”. Numa vida quase nômade, ele tem percorrido o Brasil e parte do mundo, registrando tudo em seu canal no YouTube.
O cantor também é um dos integrantes do power trio Folk na Kombi, está entre os idealizadores do festival “Folk+Brasil” (primeiro evento a juntar gerações de artistas que se reconhecem como parte desse estilo no país) e um dos criadores do projeto Sunday Folk” (uma espécie de sarau entre amigos da música).
Na bagagem, ele tem ainda uma passagem pelo reality show “Sky Na Rota do Rock”, que o levou a bordo de um motorhome para apresentar-se no Rock In Rio 2017, vários singles com parceiros incríveis (Renato Teixeira, O Bardo e O Banjo, Dois Reis, Paola Karime), e o seu primeiro disco solo “Casulo”, lançado em 2018. Jonavo junta-se ao time de artistas do nosso Folk no Sofá na quarta (25), às 20h (horário de Brasília).
Bola (Zimbra)
Todo mundo conhece Rafael Costa como Bola, o vocalista e compositor da Zimbra. Paralelamente ao trabalho com a banda, ele toca o seu projeto solo, apresentando canções de maneira mais intimista e com poucos elementos, majoritariamente com violão, guitarra e voz. Sempre sensível em suas letras, Bola consegue uma empatia com quem as ouve, gerando identificação, reflexão e inspiração para a vida. Com esse projeto, o cantor lançou o álbum “Saudade”, em 2017, e uma versão revisitada do trabalho, o “Saudade (Deluxe)”, em 2019. Recentemente, ele disponibilizou “Barco de Papel”, um single que une melancolia, folk e sintetizadores. Bola se apresenta no Folk no Sofá na quinta (26), às 17h (horário de Brasília), no Instagram do próprio @bolazimbra.
Natália Noronha (Plutão Já Foi Planeta)
Natália Noronha é compositora, vocalista e musicista na banda de indie-rock Plutão Já Foi Planeta, vice-campeã do programa Superstar, da Rede Globo, em sua terceira temporada. Com o grupo, ela já subiu aos palcos de festivais como Rock in Rio, Lollapalooza, Bananada e MADA. Natural de Natal-RN, hoje reside em São Paulo, Natália é um baita modelo de representatividade feminina na música e carrega ainda na bagagem participações belíssimas em trabalhos de artistas como SANDRO (Quando É Pra Valer) e Bemti (Às Vezes Eu Me Esqueço de Você). Ela se apresenta no Folk no Sofá na quinta (26), às 20h (horário de Brasília), no Instagram da @plutaojafoiplanetaoficial.
Rafael Elfe
Rafael Elfe traz em sua essência muito do folk revival dos anos 60. Suas letras contam histórias e falam de lutas, bem como as letras daqueles que o influenciam: Joni Mitchel, Nick Drake, Belchior, José Gonzalez, Almir Sater, Dave Van Ronk… Só para citar alguns. Carioca, o músico morou algum tempo em São Paulo antes de se mudar para Espanha, onde reside atualmente. Na bagagem, Rafael carrega dois álbuns, “Perro Negro” (2013) e “As Coisas do Porão” (2017), além de apresentações em palcos de Sescs de São Paulo e nos festivais All Folks Fest e Serra Folk Festival. Elfe chega para somar, tocando no nosso Folk no Sofá na sexta (27), às 17h (horário de Brasília).
Benjamin Existe
Benjamin Existe é o nome que Diego Oliveira se dá quando assume o violão para cantar sobre constantes indagações bem como a contemplação diante dos mistérios da vida. Com voz mansa e muita alma no que está a expressar, o baiano vem acumulando canções autorais belíssimas que encantam qualquer um que as ouça. Além de cantor e compositor, Diego é ainda produtor musical e tem uma carreira invejável como músico. Ele já acompanhou Pepeu Gomes em shows em Salvador e trabalhou com Vander Lee. Participou também de projetos como o festival Acústico Folk Music Brasil, em São Paulo, de algumas edições do Sofar e, ainda, do programa Estúdio Show Livre, da TV Cultura. Sua música “All we need is time” foi incluída na trilha do filme “O vendedor de sonhos”, de Jayme Monjardim. E ele também aparece na trilha do documentário Laerte-se, sobre a cartunista Laerte. Na sexta (27), às 20h (horário de Brasília), ele partilha um pouco de seu talento conosco no Folk no Sofá.
Neste período de isolamento é imprescindível lembrar que muitos(as) desses artistas tiveram seus shows cancelados e cada play em suas canções nos Streamings podem ajudá-los de certa maneira. Por isso, preparamos uma playlist no Spotify com uma música de cada artista para que você possa conhecê-lo(a) melhor, ouvir e partilhar suas canções.
Vale lembrar que o Folk no Sofá não é o único nesse movimento. Os queridos do portal Hits Perdidos listaram alguns dos principais festivais neste sentido que tem apoiado a cena musical, principalmente, a independente. Acessem a lista completa neste link.
Esticadinho do Lineup (atualização 24 de março)
Atendendo aos pedidos, nós esticamos o lineup do festival até o fim do mês (31 de março), abrindo espaço para a participação de mais artistas. Confira abaixo o novo lineup e conheça cada um dos novos artistas.
Augusto Bon Vivant
Começamos o nosso esticadinho do lineup com o folk e blues do catarinense do Augusto Bon Vivant. Altamente influenciado por nomes como Bob Dylan, Willie Nelson, BB King e Muddy Waters, o músico tem levado a vida entre os palcos, aulas particulares de música e a preparação do lançamento de seu primeiro trabalho autoral. Bon Vivant traz sua gaita e seu violão para o nosso Folk no Sofá neste sábado (28), às 17h (horário de Brasília).
Tchello Gasparini
Agora sim, recuperado do mal estar que o impediu de fazer a sua participação no Folk no Sofá no sábado passado, dia 21, o irreverente cantor, compositor e ator Tchello Gasparini chega para animar o Folk no Sofá com seu folk, rock, blues e mpb, neste sábado (28), às 18h30 (horário de Brasília).
Basset The Band
Basset The Band é um grupo acústico encabeçado pelos canadenses Yasmine Shelton e Sam Clark e que mistura o tradicionalismo folk com muita criatividade. A dupla se conheceu na universidade enquanto estudava filosofia, e se uniu ao seu amor compartilhado pela escrita criativa e pela música tradicional da América e do Reino Unido. Assim que deixaram as aulas, Yasmine e Sam conseguiram um lugar no consagrado festival canadense Summerfolk, em 2018, e foram rapidamente levados a uma vida musical. A Basset lançou seu primeiro EP, autointitulado e no formato de quarteto, no ano passado. O duo se junta ao time do Folk no Sofá neste sábado (28), às 20h (horário de Brasília).
Bruna Ryan
Bruna Ryan é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora, nascida em Jundiaí, cidade do interior de São Paulo. Carrega em sua bagagem autoral o EP“Tempo de Si Mesmo” (2017) e dois singles, com fortes influências do Folk-rock. Ativista, estudante de jornalismo e amante dos versos soltos, Bruna também se aventura nas noites paulistanas em apresentações voz e violão levando o melhor dos anos 80/90 para bares e restaurantes. Bruna chega para partilhar seu talento conosco no Folk no Sofá, no domingo (29), às 17h (horário de Brasília).
May Terra
May Terra diz que não escolheu a Música, mas que foi escolhida, ou melhor, acolhida por ela. Tendo trabalhado como atriz por um tempo, encontrou no folk uma maneira de botar pra fora o que dela transbordava. A cantora e compositora escreve canções que vão desde histórias pessoais a questionamentos políticos. Um single autoral já está nas ondas da web, e agora ela se prepara para lançar seu EP de estreia, em Julho deste ano. Dentre as principais influência de May estão Neil Young, Bonnie Raitt, Damien Rice e Bon Iver. May se junta ao time do Folk no Sofá no domingo (29), às 20h (horário de Brasília).
Arthur Matos
Arthur Matos é um dos nomes mais expressivos da música independente sergipana, principalmente, na cena folk. Em carreira solo desde 2012, ele já lançou quatro discos: “Seu Lugar” (2012), “Pacífico Atlântico” (2013), “Accidental Light” (2014) e “Homeless Bird” (2016). Inclusive é nesse último que está o seu maior hit “Sky High”, que possui quase 1 milhão de plays no Spotify.
Durante todo o ano de 2019, o músico sergipano se dedicou ao seu novo projeto “VOCÊ”, divulgando mensalmente canções que celebram o retorno do compositor à poesia em português, e com o intuito de transmitir ao ouvinte a sensação de que ele não está sozinho neste mundo.
Seu trabalho já o levou a importantes palcos do país como os do Cine Joia – SP, Sesc Vila Mariana – SP, Teatro Tobias Barreto – SE, Studio SP – SP, entre muitos outros. Além de uma participação no Estúdio Showlivre. Agora Arthur junta-se a nós no Folk no Sofá para uma apresentação na segunda (30), às 17h (horário de Brasília).
Pedro Nunes (Devonts)
Pedro Nunes é e faz muitas coisas na nova cena folk brasileira. Como metade do duo Devonts, ativo desde 2013, é vocalista e violonista, além de usar sua poesia questionadora e sensível nas composições do trabalho, acumulando reconhecimento na mídia e premiações em festivais de canção. Ele também tem trabalhado em um projeto paralelo solo, no qual busca apresentar uma atmosfera mais poética e introspectiva. Sua sonoridade aqui passeia pelo indie folk e o pop psicodélico, com referências de Phoebe Bridgers, José Gonzalez, Clube da Esquina e The Beach Boys. Em 2018, ele também estreou como produtor, no álbum “Magnolia”, da dupla Horses & Joy. Na segunda (30), às 20h (horário de Brasília), ele vem mostrar um pouco desse talento todo aqui no nosso Folk no Sofá.
Valentin
Valentin é o projeto solo de Érico Junqueira, músico gaúcho que despontou na cena independente nacional com a banda doyoulike?. Passeando entre o folk, o rock e sonoridades presentes na nova cena da mpb, Valentin tem dado voz a canções que falam sobre suas percepções de vida. Como um músico itinerante que esteve sempre na estrada, ele teve a oportunidade de conhecer e vivenciar diferentes realidades e isso aparece em suas canções de forma vívida. Seu novo trabalho, intitulado “Projeto Passeio”, reflete exatamente essa sua jornada. Com a premissa de que a música conecta pessoas, ele tem reunido artistas de todo o Brasil para cantar junto com ele. Valentin se apresenta no Folk no Sofá na terça (31) às 17h (horário de Brasília), mostrando todo o seu talento e sensibilidade musical.
Rubens (Denker)
Rubens Müller encerra esta edição do Folk no Sofá, na terça (31), às 20h (horário de Brasília), representando a Banda Denker, da qual faz parte ao lado de Julio Nogueira e Guilherme Oliveira. Juntos, eles combinam rock com música clássica, trazendo o contrabaixo acústico para o centro das atenções, exibindo um estilo retrô e uma sonoridade vintage. Com técnica apurada e acabamento preciso nos arranjos, o trabalho do trio tem a característica de dialogar com os mais diversos públicos, misturando canções de música popular, evidenciada pelo conteúdo das letras, com sonoridades inusitadas e criativas. Em 2018, a banda lançou seu primeiro EP intitulado “Em Algum Lugar”.