Confira os principais lançamentos folk de Maio e Junho de 2018
por Maísa Cachos
Dando continuidade a lista de lançamentos deste ano de 2018, listamos aqui os principais álbuns folk lançados durante os meses de maio e junho. Assim como na listas de janeiro e fevereiro e março e abril, tem muito discão lindo aí que merece aquele play!
Maio
Jéf – Solar
Lançamento: 11 de maio de 2018
O terceiro disco do músico gaúcho, conta com 10 faixas autorais e uma sonoridade mais madura, poética e aconchegante. O trabalho conta ainda com as participações especiais de Tiê e Ana Caetano (AnaVitória).
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Open Folk – Las Estaciones
Lançamento: 11 de maio de 2018
Nascido em 2014, o Open Folk é um dos mais importantes gestores culturais da cena independente de Buenos Aires, tendo organizado mais 250 espetáculos e reunido mais de 1000 artistas independentes em seus palcos, até agora. Apesar de trabalhar com diversos estilos musicais, o próprio nome mostra que o projeto tem uma raiz (e forte!) no folk. Eeste ano, o projeto lançou “Las Estaciones”, seu segundo álbum, que conta com canções originais de 10 artistas incríveis que já participaram de seus ciclos #OpenFolkNights. O disco foi produzido e gravado pela própria equipe do Open Folk. O nome escolhido para este disco, mostra que ele não é apenas uma compilação, mas uma viagem através de diferentes climas e sensações que refletem a mensagem que cada artista presente nele quer compartilhar. Além de uma excelente lição de como o trabalho em equipe e esforço conjunto pode trazer benefícios para a cena independente taí uma baita porta de entrada para os trabalhos autorais de Agustín Donati, Juan Demarco, Tarsitano, Titi Stier, Nichi, Dolores Cobach, Mauro Meloni, Sebastián Mattiassi, Fede Petro e David Amado. Ah, a belíssima arte de capa é da artista Ash Galzerano.
Jess Williamson – Cosmic Wink
Lançamento: 11 de maio de 2018
“Cosmic Wink” é o terceiro álbum da cantora e sua estreia na nova gravadora, Mexican Summer. O álbum foi escrito no meio de uma série de transições em sua vida pessoal, por isso ele tem um centro paradoxalmente alegre. Ao longo das nove músicas do álbum, o amor de Williamson transborda facilmente, com exalações poéticas.
Mark Kozelek – Mark Kozelek
Lançamento: 11 de maio de 2018
As 11 faixas do nov trabalho de Mark Kozelek foi gravada basicamente em hotéis de São Francisco, o Mark Hopkins Hotel e o Seal Rock Inn, e o Hyde Street Studios, também localizado na Bay Area. “O álbum foi gravado em hotéis para dar um tempo na atmosfera escura e sem janelas dos estúdios e para ver como ambientes de gravação atípicos afetariam minha música”, explicou Kozelek no ano passado. O músico tocou todos os instrumentos em todo o LP, com exceção dos tambores em “Sublime”, que ficaram por conta de Steve Shelley, membro do Sonic Youth. A música inicial e single de abertura, “This Is My Town”, é uma ode a São Francisco e apresenta referências aos heróis locais, o Grateful Dead.
Sarah Louise – Deeper Woods
Lançamento: 11 de maio de 2018
Em seu terceiro álbum, Sarah Louise enriquece seu singular som vocal com uma variedade exuberante de instrumentos, bem como camadas de harmonias que, juntas, criam uma tapeçaria de textura. “Deeper Woods” conta com performances da colega de banda da cantora (em House And Land) e colaboração de Steve Gunn, Sally Anne Morgan, além dos bateristas Thom Nguyen e Jason Meagher (Black Dirt Studios), que também mixaram o álbum.
Twee – Sirkels
Lançamento: 14 de maio de 2018
Depois do sucesso do álbum de estreia “Piekniek vir Twee” (2016), o duo sul-africano Twee, formado por Herman Kleinhans e Maria Rademan-Viviers, lançou “Sirkels”. O duo mantém a deliciosa sintonia de seu primeiro álbum, com melodias ora românticas, ora felizes. Ótima pedida, mesmo não entendendo nada das letras (a não ser que você entenda o dialeto deles).
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Ray LaMontagne – Part Of The Light
Lançamento: 18 de maio de 2018
A jornada musical do Ray LaMontagne continua curiosa. Primeiro, ‘Trouble” (2004) e uma sequência de discos e experimentações com folk, rock e blues, que acabou culimando com o psicodélico “Ouroboros” (2016). Em 2018, ele surge com “Part of the Light”, um disco que parece voltar às suas raízes, mas sem deixar de lado todo o amadurecimento da jornada. Discão! Essencial para quem já é fã e um bonito recomeço para quem o está descobrindo agora.
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Mezzo Preti – Meglio arrendersi che combattere?!
Lançamento: 18 de maio de 2018
Depois do EP homônimo, lançado em 2016, o duo italiano Mezzo Preti, formado por Annaluisa Giansante e Francesco Adessi, nos apresenta “Meglio arrendersi che combattere?!” com uma mistura empolgante de pop, rock e folk! Nas duas primeiras faixas, já dá pra sacar a explosão que é esse álbum. Mas as cordas folk, que somos mais acostumados a ouvir, só vão aparecer da terceira faixa em diante. Não sei você, mas eu adoro conhecer folk em línguas diferentes do inglês e português. Taí uma baita oportunidade para você começar a gosta disso também.
The Dead Tongues – Unsung Passage
Lançamento: 18 de maio de 2018
The Dead Tongues é o projeto do músico Rya Gustafson, de Asheville. Conheci por acaso, quando estive no show do Ben Howard e ele subiu ao palco para abrir. Gustafson é um espírito nômade e livre. Ele está muito confortável na estrada, observando as dificuldades diárias ao seu redor. É essa realidade que ele transfere para suas músicas. “Unsung Passage” conta com 10 faixas que abrangem uma mistura maravilhosa de twang folky. Quase todas elas parecem ter sido compostas por um cara velho num bar ou sentado em uma varanda conversando com qualquer um que esteja disposto ouvir. As melodias que apoiam essas narrativas contam com um belo conjunto de guitarras, violões e banjos. Inclusive o banjo é utilizado por Gustafson de uma forma muito bacana, fugindo da clássica pegada bluegrass. No mais, o álbum é delicioso e daquele tipo que você vai ouvir diversas vezes, sempre encontrando um bom motivo para repeti-lo.
Buck Meek – Buck Meek
Lançamento: 18 de maio de 2018
Este é o álbum solo de estréia do guitarrista da Big Thief. Ao longo das 10 faixas do trabalho, o músico oferece músicas mais flexíveis e que priorizam suas composições. O registro se inclina mais para as raízes de Meek no Texas do que para seu trabalho na Big Thief, e é repleto de baladas alt-country e narrativas sobre as coisas cotidianas. Apesar da ideia de projeto solo, o álbum conta com um time de peso: Adam Brisbin na guitarra (Jolie Holland, Sam Evian, Katie Von Schleicher), Mat Davidson no baixo (Twain, The Low Anthem, Spirit Family Reunion) e Austin Vaughn na bateria (Here We Go Magic, Luke Temple, Sam Evian). Além da banda principal, ainda participam Mikey Buishas (Reality Big Pinecone) no harmônio, Dave Harrington no pedal steel, Adrianne Lenker (Big Thief) nos vocais, Dylan Meek (irmão de Buck) no Wurlitzer e Michael Sachs no clarinete.
Lucas Félix – Juntos
Lançamento: 18 de maio de 2018
O cantor e compositor niteroiense Lucas Felix lançou seu terceiro trabalho, o EP “Juntos”. Parte de uma trilogia, o EP reúne três músicas autorais, cujo mote principal é o amor, embaladas pelo pop folk. A ideia é que ao longo deste ano, ele apresente ao público mais dois EPs, que vão dar forma ao CD, com 10 faixas. Românticas, as músicas que compõem “Juntos” têm nomes inspirados em situações do cotidiano. As três foram compostas em parceria com o músico Iolme Lugon, e o EP foi produzido por Fábio Lessa, Diretor Musical de Preta Gil.
Ryley Walker – Deafman Glance
Lançamento: 18 de maio de 2018
O quarto álbum de estúdio do cantor e compositor americano Ryley Walker apresenta uma versão do músico mais distante da improvisação e das jam sessions, aproximando-se de uma estrutura mais rígida para as suas canções. Seguindo um registo mais anti-folk, o cantautor procurou compor algo estranho e distante mas que viesse do coração, que soasse a ele próprio. O álbum foi produzido por LeRoy Bach e Walker, e foi gravado e mixado com o apoio de Cooper Crain (Bitchin’ Bajas, Cave) e dos seus sintetizadores cintilantes.
Aisha Burns – Argonauta
Lançamento: 25 de maio de 2018
“Argonauta” é o segundo álbum solo da musicista nascida no Texas, Aisha Burns, e está enraizado nos detalhes trágicos e mágicos de todos os dias. O disco leva o nome de um capítulo de um livro chamado Gift From the Sea, de Anne Morrow Lindbergh, esposa do famoso aviador Charles Lindbergh. Aisha explica que: “há no mundo marítimo certas criaturas raras, como o ‘Argonauta’… que não está preso à sua casca. Na verdade, é um berço para os jovens, segurado nos braços da mãe argonauta que flutua com ela até a superfície, onde os ovos eclodem e os jovens nadam para longe. Então a mãe argonauta deixa sua concha e começa outra vida… Os marinheiros consideram essas conchas um sinal de bom tempo e de ventos favoráveis”. O trabalho é uma coleção de oito faixas sobre sua luta com a dor de perder sua mãe, enquanto também navega em um novo relacionamento e, finalmente, tenta descobrir o que o novo normal é para sua vida. São canções que fogem dos padrões convencionais, trabalhando quase sempre apenas a voz e as cordas dos violões. Muitas delas são tão contidas que você quase deseja que alguma coisa perfure sua capa protetora, para que Burns deixe sua voz explodir sua dor. Sem dúvidas, este é um dos mais belos álbuns que ouvi esse ano. Sem conta que Aisha me lembrou muito a Tracy Chapman. Espetacular!
Fortunate Ones – Hold Fast
Lançamento: 25 de maio de 2018
Três anos depois do seu premiado álbum de estreia “The Bliss”, o duo canadense Fortunate Ones, formado por Catharine Allen e Andrew James O’Brien, lançou o bonito “Hold Fast”. O álbum continua explorando a temática romântica, já conhecida de quem ouviu o trabalho anterior de dupla. A diferença aqui é que as primeiras faixas de “Hold Fast” soam um pouco mais pop, algo que me provocou uma certa estranheza a princípio, mas isso vai sendo quebrado ao longo da audição, quando o duo volta a mergulhar no folk mais roots. Sem dúvidas, um trabalho maduro e equilibrado para quem gosta da tradição folk, mas tá de ouvidos atentos nas novidades musicais.
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Moons – Thinking Out Loud
Lançamento: 25 de maio de 2018
Este é o segundo disco da banda mineira Moons, um septeto formado por André Travassos, Bernardo Bauer, Digo Leite, Felipe D’Angelo, Jennifer Souza, Tiago Eiras e Victor Magalhães. O trabalho, fruto de jam sessions e experimentações, conta com oito faixas, e foi gravado em sua maioria de forma orgânica com os integrantes tocando juntos. Recheado de referências à renomados artistas como o diretor David Lynch e o escritor Charles Bukowski, o disco traz sonoridades que vão além do folk clássico, que marcou a estreia da banda, e explora outras vertentes como a soul music, space e blues rock.
Spangled Shore – Tangerines
Lançamento: 25 de maio de 2018
Este é o segundo trabalho do cantor, multi-instrumentista e compositor Gabriel Balbinot, mais conhecido por aqui como Spangled Shore. O músico que hoje vive na Inglaterra, apresenta aqui 11 canções num minucioso trabalho de gravação, com o acréscimo super bem-vindo de sonoridades para além dos tradicionais banjo e violão – aumentando as possibilidades melódicas das composições. Além da produção de JC Wallace, o álbum conta com participação de Miguel Balbinot, Felipe Magon e Rodrigo Duarte Maciel.
Junho
Ben Howard – Noonday Dream
Lançamento: 1º de junho de 2018
Em seu terceiro álbum, Ben Howard deixa os instrumentais liderarem o caminho, muito bem acompanhados com seus vocais emotivos. Ele basicamente pega os elementos mais eficazes de seus dois primeiros álbuns e os eleva nesse disco. Dado o tempo que o trabalho demorou para ser produzido (Howard ficou quase 4 anos fora dos palcos e dos holofotes), fica claro o capricho empenhado em cada uma das faixas. Considerando que as canções em seus dois primeiros álbuns, muitas vezes se misturam, cada música de “Noonday Dream” tem uma identidade distinta. Sem dúvidas, Ben Howard refinou seu trabalho com esse disco, aplicando uma nova ambientação e progressão às suas canções, mas sem deixar de lado a essência da música que o fez quem é.
Leia aqui na nossa resenha sobre o show de estreia da turnê do álbum.
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Father John Misty – God’s Favorite Customer
Lançamento: 1º de junho de 2018
Escrito, em grande parte, em Nova York entre o verão de 2016 e o inverno de 2017, o quarto disco de Josh Tillman como Father John Misty, reflete sobre a experiência de estar preso entre a vertigem do desgosto e os espasmos maníacos da liberdade. “God’s Favorite Customer” revela um gosto amargo e direto nas composições de Tillman, sem sacrificar nada de sua inteligência ou gosto pelo absurdo. O disco foi produzido por Tillman e gravado com Jonathan Rado (Foxygen), Dave Cerminara (Jonathan Wilson, Foster the People, Conor Oberst) e Trevor Spencer (FJM), e ainda traz contribuições de Haxan Cloak, Natalie Mering (Weyes Blood), o colaborador de longa data Jonathan Wilson e membros da banda de turnê de Misty.
LUMP – LUMP
Lançamento: 1º de junho de 2018
LUMP é a colaboração hipnotizante, surrealista e curiosa da musa indie-folk Laura Marling e do produtor premiado (e membro do Tunng) Mike Lindsay. Gravado no estúdio de Lindsay em Londres, o encontro de mentes de Marling e Lindsay produziu o LUMP cerebral, sete faixas longas, idiossincráticas e frequentemente ambientadas.
Neko Case – Hell On
Lançamento: 1º de junho de 2018
O sétimo discoem estúdio da cantora Neko Case é uma coleção de contos de fadas colorida e enigmática que apresenta alguns de seus arranjos mais ousados e completos até agora. Produzido pela própria artista, “Hell-On” é, ao mesmo tempo, seu álbum mais acessível e mais desafiador, em uma carreira rica e variada que oferece muitos dos dois. “Hell-On” é repleto de autocrítica, reflexão silenciada, afirmação hérmica e sensibilidade poética única de Neko. Ela contratou Bjorn Yttling (Peter Bjorn & John) para co-produzir 6 faixas com ela em Estocolmo, Suécia, onde ela mixou o álbum de 12 faixas com Lasse Martin. O trabalho apresenta ainda performances de Beth Ditto, Mark Lanegan, k.d. Lang, AC Newman, Eric Bachmann, Kelly Hogan, Doug Gillard, Laura Veirs, Joey Burns entre outros.
Hanging Valleys – Fortaleza
Lançamento: 8 de junho de 2018
Lançado no comecinho deste mês, “Fortaleza” é o segundo EP do duo Hanging Valleys! A dupla é o violão e voz de Thom Byles somados à guitarra e backing vocals de Mike Phillips. Juntos eles conseguem fazer um som incrivelmente agradável. O trabalho apresenta cinco faixas com ecos de agitação e tempestades. No entanto, ele não soa como uma clima severo, mas sim como a calmaria que vem depois dele. Dessa maneira, “Fortaleza” soa como um aconchego de enormes reverbs e belos falsetes para nossos ouvidos. Nas palavras do cantor e letrista Thom Byles, “a mensagem abrangente do álbum é de esperança e força, tirando o vento das velas e tendo a determinação de perseverar”.
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Roo Panes – Quiet Man
Lançamento: 15 de junho de 2018
Roo Panes chega ao seu terceiro álbum! E mais uma vez não decepciona. Em “Quiet Man”, sua música está ainda mais madura, ainda mais bonita e, sei lá como, ainda mais agradável de ouvir. Ao longo das 11 faixas, Panes mistura seus tons mais graves com falsetes muito bem trabalhados, sussurrando em nossos ouvidos pequenos murmúrios de amor perdido e relacionamentos fracassados. Para produzir este trabalho, o cantor e compositor se retirou para o interior da Inglaterra, no ano passado, para se concentrar em novos materiais e descobriu que a solidão o fazia bem. O resultado é este discão! Uma das melhores coisas que ouvi neste ano, até agora!
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Costa – Inverno
Lançamento: 20 de junho de 2018
Mal digerimos o belíssimo “Nautas e o Novo Mundo”, lançado por Costa em janeiro deste ano, e ele já nos presentou com um novo EP, “Inverno”. São 5 faixas autorais e inéditas. Como sempre, produzidas com simplicidade e cuidado pelo próprio músico. As belas melodias se completam com as ricas e poéticas letras de Costa. E, desta vez, elas ganharam uma participação especial: a jovem cantora Martiscool aparece em “Ushuaia”, transbordando doçura e beleza. Aquele soco no estômago de quem diz que não se faz mais música boa nesse país.
The Milk Carton Kids – All the Things That I Did and All the Things That I Didn’t Do
Lançamento: 29 de junho de 2018
O novo disco de The Milk Carton Kids marca a primeira vez que o duo Joey Ryan e Kenneth Pattengale levaram uma banda para o estúdio com eles. Depois de uma série de mudanças na vida dos músicos (incluindo mudanças de cidade, nascimento de filhos, a insatisfação com a política americana e a superação de um câncer), eles puderam parar e repensar a ideia da banda. O resultado é esse disco encantador no qual, embora não tenha abordado um conceito central, é possível notar que um tema de realidades destruídas começou a emergir das canções que despertaram para a vida. As letras e, principalmente, os arranjos desse trabalho me fazem pensar que, certamente, ele é um dos melhores discos folk do ano!
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Bravaguarda – Abra Seus Olhos
Lançamento: 29 de junho de 2018
Rock, folk e country alternativo são os três principais ingredientes de “Abra Seus Olhos”, disco de estreia da banda que intitula toda essa mistura de folk de garagem. Esse conceito surge a partir do uso elementos tradicionais como o violão e banjo ao mesmo tempo em que exploram as distorções de guitarra e efeitos de teclado e sintetizadores. Com doze faixas, o play foi produzido pelo tecladista da banda, Milo Andreo. As músicas foram compostas e tomam voz pelos irmãos Dan e Gui Barreto, sendo algumas delas frutos de parcerias com André Serante, ex-integrante do grupo.
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