Começamos o ano de 2016 com uma programação especial que acontece no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. É que durante o mês de janeiro vai rolar A Vila do Folk, projeto que reúne diversas bandas do estilo e que teve suas primeiras apresentações em janeiro de 2014.
A série de apresentações deste ano começa na quinta-feira (7), às 20h30, com o som da banda Mustache & os Apaches e encerra na terça-feira (15), com show da Teko Porã. Se apresentam ainda no projeto: Phillip Long e De Brito.
Veja a programação e conheça um pouco mais sobre os artistas que se apresentam no projeto neste ano:
Quinta-feira, 07/01 – 20h30
A banda Mustache & Os Apaches reúne cinco músicos inspirados pelas jug bands norte americanas. Com instrumentos elétricos, a banda deixou as ruas da capital paulista para tocar em teatros e festivais por todo o Brasil. Em apenas quatro anos de estrada, dois discos e um compacto lançados, a banda percorreu teatros do sul, sudeste e centro-oeste, realizou 20 shows na Europa, participou de projetos com nomes importantes, como o cineasta Beto Brant. A banda também foi responsável pela trilha da série exibida pela GNT, “Lili, a Ex”. Recentemente foram indicados na categoria de “melhor grupo popular” do 26º Prêmio da Música Brasileira.
Sexta-feira, 08/01 – 20h30
Phillip Long é um cantor e compositor paulista influenciado pelo gênero folk. Suas músicas falam de amor, frustrações, relacionamentos e outros aspectos pessoais de sua vida. Neste show, o músico apresenta o repertório de seu mais recente álbum de inéditas “Zeitgeist”. O disco mergulha em diferenças sociais e em reflexões sobre o espírito de diferentes épocas, revelando a inspiração de seu título.
Quinta-feira, 14/01 – 20h30
(Sergio) de Brito é cantor, compositor e lançou seu primeiro disco no final de 2014. O estilo caminha entre o spoken-word, o folk e o blues americano, com muita influência de Tom Waits, Nick Cave, Leonard Cohen e Richard Hawley.
Sexta-feira, 15/01 – 20h30
A expressão Teko Porã, que em guarani significa a boa maneira de ser e viver, mais que uma ideia abstrata, diz respeito a uma profunda experiência de vida compartilhada. Daí a livre apropriação do nome pelos cinco músicos de rua que vivem juntos e vem desenvolvendo, desde 2012, um trabalho colaborativo e autoral, apresentado cotidianamente em espaços públicos, como praças, avenidas, metrôs e festivais gratuitos. A banda não pretende imitar a cultura folk indígena que deu origem a seu nome, ou qualquer outra, mas criar desdobramentos a partir de sua própria realidade, urbana. A inspiração musical do grupo é diversificada, bem como as influências de seus integrantes, e resulta numa sonoridade inusitada, formada por músicas instrumentais e canções com base folk.
Os ingressos variam entre R$6,00 e R$20,00. Mais informações sobre a venda aqui.
